Nossa História
Conheça um pouco da trajetória da construção da comunidade.

História
Existem várias formas de contar uma história e esta é a história da comunidade de fé da Paróquia da Ressurreição.
A Paróquia da Ressurreição, pertencente à Arquidiocese de Uberaba, fica localizada na Praça da Ressurreição nº 170, no bairro Santa Marta, em Uberaba (MG).
A jornada de sua construção é iniciada com a eleição de uma diretoria para construção de uma capela no então conjunto de casas populares do bairro Santa Marta. A primeira reunião aconteceu no dia 13 de novembro de 1960.
A Criação da Paróquia
A criação da Paróquia da Ressurreição deu-se em 22 de dezembro de 1978 por meio do Decreto assinado por Dom Benedito de Ulhoa Vieira.
Em 23 de novembro de 1978 é realizada a Provisão de Vigário nomeando o Pe. Geraldo Bernardes Smeele.
Foto da Paróquia da Ressurreição:

Primeiras Catequistas:
Dona Maria de Almeida Carvalho, esposa do Sr. Cacildo Teixeira de Carvalho iniciou o trabalho de catequese e de primeira eucaristia em sua casa, pois ainda não existia capela. Contavam com o apoio dos irmãos Marista. Contaram também com a colaboração de Terezinha Demartine e Alba Maria de Freitas, também moradores do bairro Santa Marta.
Década de 1950/60

Primeira Igreja
A primeira igrejinha foi feita num tipo de morrinho de terra, toda de tábuas, abafada de folha de coqueiro Indaiá. Lá dentro era de chão com uns bancos compridos também de tábuas. Na roda da Igreja era tudo plantado de grama boiadeira. Do lado esquerdo da porta da Igreja tinha um coreto para festas, também feito de tábuas e de folhas de Indaiá. Tinha um banco comprido do lado de fora, onde enchia de gente no dia de festas.
Depoimento de Dona Candoca, sogra da Ivani.


Década de 1970
Primeiro Altar da Ressurreição
Tinha uma parede de 2 metros de altura, deixando por trás de si um corredor de 1 metro de largura. Ainda estavam, piso e paredes em cimento cru.
Década de 1960 (possivelmente 1968/69)

Primeira Eucaristia na casa de Dona Maria Carvalho
À Rua Niterói - Década de 1960/70



Histórico da Conferência de N. Sra. do Carmo
Esta conferência começou a reunir no início de 1963 na casa do Sr. Cacildo Teixeira de Carvalho na Rua Niterói, 166. Faziam parte dessa conferência os seguintes confrades. Sr. Cacildo, Dona Maria, Dona Fiúca, Aguinaldo, Dona Luzia, Sr. José Batista, Antônio Ventura, D. Geralda, Maria de Lourdes Mizael e Sr. Rosendo. Este início da conferência foi incentivado pelo presidente da conferência de São José, Sr. José Francisco Alves. Depois esta conferência esteve parada por uns tempos. Voltando a funcionar em 03 de Maio de 1982 na residência do Sr. Cacildo e Dona Maria e contava com os seguintes confrades e consocias. Antônio Ventura, Sra Maira, Otávio, José Batista. Tinham como assistidos: Dona Albertina, D. Maira Glória. Nesta ocasião é que veio da conferência de S. José o Sr. Antônio Josino Bernardes para presidir esta conferência. Sendo vice-presidente o Sr. Antônio França Macedo, secretário Maria de Almeida Carvalho e tesoureiro Sr. Antônio Ventura. Novos confrades fizeram parte desta conferência como Maria Aparecida, Maria Lopes, Nilda, Francisca e Valéria. Nesta época a coleta da semana era dividida pelas famílias dos assistidos. Dona Luzia, Maria Glória, Albertina, Maira Alice, Maria Rita. Em Fevereiro de 1996 foi eleito o Sr. José Gonçalves para presidência da conferência sendo nomeados secretário Carlos Miranda e tesoureiro Antônio Ventura, contando como os confrades e consócios, Maria Lourdes, Dona Geralda, Cléber Almeida, Maria José, Aparecida, Geronima, nesta época a conferência assistia 6 famílias. Aos 7 dias do mês de dezembro de 1998 foi eleita a cônscia Maira Alice para presidente da conferência, sendo tesoureiro a consocia Clarinda e secretário o confrade Gabriel, depois foi passado o secretariado para o confrade Benedito Edson Santana em seguida para a cônscia Antoninha e atualmente novamente o Conrado Carlos. Atualmente esta conferência conta com os seguintes confrades e consócios. Maria Alice, Carlos Benedito, Isaias, Petronilio, Clarinda, Judete, Mercês, Maria Tomaz. A conferência continua com a distribuição de certos hoje contamos com 30 famílias assistidos pela conferência. Conseguimos isto com a ajuda do pároco e dos paroquianos que trazemos usa contribuições e da nossa coleta. Se alguém não sabia aqui na Igreja funciona uma conferência Vicentina que reúne todas as 2° feiras às 20hs no salão da catequese e está muito necessitado de novos confrades e a colaboração de todas.
Celebração de Coroação de Nossa Senhora do Carmo em 1994

Ano 2001
No 1° semestre a coordenação da Equipe de Festas, Nelci e João Wilson, deixaram o cargo para o Careca e a Cleusa.
Estes coordenaram a construção das dependências do salão. Bar, cozinha, almoxarifado e banheiros. Os recursos financeiros foram adquiridos pelas promoções das equipes e algumas doações não identificadas.
Antes do início da festa de Nossa Senhora do Carmo deste ano, Pe. Bartolomeu fez a benção do salão.


Em setembro de 2002, a Equipe de Festas, fora novamente entregue para a coordenação de João Wilson e Nelci tendo como vice a dona Ambrozina.
A equipe promoveu, motivando o penta campeonato de futebol do Brasil, em julho de 2002, um jantar. Foi uma festa bem nacionalista.


Celebração de Exaltação da Santa Cruz
Presidida por Pe. André. Equipe celebrativa, Pastoral Familiar. 14/09/2003.


Festa de Nossa Senhora do Carmo - 1996
Antigo Salão paroquial e pátio da creche.


Histórico do grupo de oração "Ressurreição"
Começou por iniciativa de Maria Ferreira Lopes Espínola, que sentia forte em seu coração o apelo de Jesus: "Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei no meio deles".
Fiúca, como era conhecida, conseguiu arrebanhar poucas pessoas, que a cada semana, reuniam em uma residência, já que o vigário da paróquia não permitiu que isso se fizesse na mesma.
Apesar do rebanho tão pequeno, Fiúca perseverava. Ansiava ver criado na Paróquia da Ressurreição, a exemplo de outras, um grupo de oração da Renovação Carismática Católica.
Uma dificuldade surgiu: as poucas pessoas e que não eram perseverantes, justificavam suas ausências nas reuniões semanais, afirmando que não tinham conhecimento do local onde se realizariam. E essas eram justamente as que Fiúca queria arrebanhar.
A inspiração veio: reunir em um único local. E este seria a residência de Helena Gonçalves Evaristo na rua Boa Vista n° 222. Residência pequena, singela.
Lena, como era carinhosamente chamada, abriu também seu coração, tanto que Jesus curou seu problema cardíaco, pois assim tão acolhedor, não poderia continuar doente.
E os que alegavam não saber onde o grupo se reunia, mesmo assim não vieram. Mas uns poucos perseveraram. E jesus estava no meio deles, podendo ser sentido pela alegria em cada encontro e pelo amor que reunia o pequenino rebanho.
Um casal passou a fazer parte do grupo: Valdir e Sindalva. Em sua residência havia um espaço amplo, que facilitaria a participação de maior número de pessoas. E o grupo deixa o que chamava "a casa mãe" transferindo-se para novo local. E Jesus derramava copiosamente suas graças, curando Sindalva do problema cardíaco que a tornava abatida, sem vida. E ela, juntamente com seu esposo Valdir, lança-se no trabalho do Senhor, cuidando dos doentes.
O grupo passa a reunir-se mais vezes para comemorar aniversários, rezar com os doentes e com as pessoas que solicitavam.
Assume, então, como vigário da Paróquia o padre Anísio. Procurado pelo grupo, o sacerdote foi de opinião que se estava bem em casa de Sindalva e Valdir, não haveria necessidade de reunir-se na Igreja.
Constantemente Padre Anísio participava das reuniões e as abençoava.
O grupo passou a participar ativamente na Paróquia, pois padre Anísio o convidava para as reuniões das pastorais e do Conselho Paroquial.
Após padre Anísio, assume a Paróquia o padre João Batista e com ele vieram os Seminaristas Sacramentinos e entre eles estavam alguns que faziam parte da Renovação Carismática Católica. Estes incentivaram o grupo a reunir-se na Igreja e eles próprios faziam parte do grupo.
Glória a Deus! O Grupo de Oração agora poderia gabar-se de ser o Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica da Paróquia da Ressurreição.
Padre João Batista mensalmente celebrava a Eucaristia para o Grupo de Oração que passou a contar também com a presença de pessoas ligadas a pastorais da Paróquia.
Com a troca de vigários, assume a Paróquia o Padre Bartolomeu Eduardo Bravo e os Seminaristas Sacramentinos são transferidos.
Sentindo-se enfraquecido com isso, o grupo volta a se reunir em casa de Valdir e Sindalva, mas continua engajado nas Pastorais e sempre é requisitado pelo Padre Bravo para as realizações da Paróquia.
Assumindo a Paróquia o Padre Tiãozinho, o grupo de oração volta novamente a reunir-se na Igreja, agora contando com a participação das Irmãs, digo, das Religiosas Sacramentinas.
Sentiu-se um grande desejo de reunir bem próximo ao Sacrário e isso foi feito. E o grupo cresceu e número de participantes.
O Sr. Arquimedes de Paula se esmerava em acomodar a todos em torno do Sacrário, o que era um tanto trabalhoso.
Diante desta dificuldade padre Tiãozinho permitiu que dona Fiúca, Ministra da Eucaristia, expusese o Santíssimo Sacramento.
Glória a Deus. Como não podíamos ficar bem pertinho de Jesus em seu Sacrário, Ele desce de sua morada e vem ficar juntinho de nós na Eucaristia.
Novamente Jesus demonstrava o carinho que tinha pelo seu pequenino rebanho.
Neste tempo Hede Simar Malaquias, integrante do grupo há algum tempo, traz para participar do mesmo, o Daniel Desidério que viria a ser seu esposo com Daniel ganhamos um violão para animar nossos cânticos.
E como Jesus pequenino, o grupo crescia em sabedoria e graça diante de Deus.
Terezinha Manzan
Implantação do Dízimo como Pastoral
A implantação do Dízimo com Pastoral se deu em novembro de 1989. Com a ajuda do missionário do Instituto MEAC, na gestão do Pe. João Batista Lopes e sob a coordenação de Abadia Gomes com 19 dizimistas.
Aristides Madureira reforçou a pastoral. Atualmente a pastoral conta com 308 dizimistas.


No ano de 1997 o missionário do MEAC, Aristides Madureira, esteve aqui na nossa Paróquia e propôs uma nova estrutura do dízimo paroquial. Para isso ele, abençoado por Deus, procurou conscientizar a cada paroquiano membro de pastoral, para que cada um possa conscientizar outros paroquianos. Esta são algumas palavras de Aristides:
"Povo de Deus: O dízimo nos leva ser mais Igreja. Passamos a compreender nossa importância nesta grande família. Os padres são muito importantes e necessitamos deles, como orientadores, como engenheiros da grande obra. Os leigos, no entanto, é que devem tornar possível a grande construção. Uma Igreja de unidade e trabalho onde todos participem, cada um cumprindo seu papel sem distinções. Todos são vitais para o crescimento d Igreja.
Uma Igreja popular: Que o dízimo possa realizar em nossas comunidades a opção preferencial de Cristo e da Igreja pelos pobres. Que os mais simples se encontrem e se sintam amados e membros ativos nas comunidades cristãs. Que não tenhamos uma Igreja de elite financeira ou intelectual, mas de irmãos que amam a Deus e o servem.
Uma Igreja ativa: O dízimo é capaz de transformar pedra sem valor em diamante. O cristão consciente, dizimista, deixa de ser número para ser membro ativo, deixa de ser lâmpada apagada e passa a iluminar a realidade. Não nos preocupemos com a quantidade de cristãos, e sim com a qualidade deles. Ser dizimista é dar passos de qualidade na vida da comunidade.
Uma Igreja comunidade: Que o dízimo nos ensine a olhar os nossos irmãos da Igreja como singulares, únicos. Para cada coração um cuidado, para cada família uma palavra. Que as pequenas comunidades de bairro, ruas, vilas sejam motivadas para o estudo e a encarnação do evangelho.
Uma Igreja cristocêntrica: Que a dinâmica do dízimo em cada comunidade leve ao seu centro, à pessoa de Cristo. Jamais podemos esquecer de que Ele é a razão de estarmos ali. Os santos têm seu lugar na Igreja, como exemplos de caminhada e vitória sobre o pecado, mas é Cristo o caminho, a verdade e a vida.
Uma Igreja de cristãos: Padre sozinho não é Igreja. Que cada leigo assuma seu compromisso de batizado ocupando seu espaço.
Durante esses catorze anos a Pastoral do Dízimo vem realizando a sua função na paróquia contemplando as três dimensões que se aplicam aos recursos partilhados pela comunidade: A dimensão religiosa, a social e a missionária.
Na dimensão religiosa o dízimo paroquial tem procurado suprir as necessidades direta ou indiretamente ligadas ao culto e aos seus ministros. Gastos com o Templo - construção e manutenção, salário do padre e dos funcionários, encargos, energia elétrica, água, telefone, impressos, paramentos litúrgicos, velas, vinho, hóstias, equipamentos de som e audiovisuais, etc.
Na dimensão social o dízimo paroquial tem procurado suprir as necessidades dos irmãos mais necessitados da comunidade, atendidos pelas pastorais sociais, aqui representados pelas crianças da creche Mônica Budeus e Ricardo Henrique Misson. As nossas pastorais sociais cuidam da promoção do ser humano e neste seu trabalho de misericórdia e compaixão resgatam a dignidade dos irmãos assistidos.
Na dimensão missionária, o dízimo paroquial tem procurado sustentar financeiramente as ações de evangelização da comunidade exercidas fora do território da paróquia, quando necessário. Ajuda à Cúria, ao Seminário e às missões de um modo geral.
Quando não temos condições de suprir alguma dessas dimensões, por qualquer que seja, nos sentimos em falta com o Pai. É por isso que durante esses anos de Pastoral do Dízimo na paróquia, em alguns momentos foi preciso passar por uma intensa conscientização, pois somos uma família e não podemos nos sentir bem enquanto o outro vai mal. E assim vai continuar sendo enquanto a família dízimo existir!
Núbia Nogueira de Freitas

Última celebração festiva antes da reforma da Igreja. 02/08/1998








Festa de N. Sra. do Carmo - 1992
Início da 1° etapa da construção da creche.
Casais do antigo ECC (Encontro de Casais com Cristo) organizavam a quermersse.
Este grupo e tantos outros casais e seus filhos assim como tantos paroquianos se incumbiam de valorizar esta festa e outros eventos durante o ano. Sempre com o objetivo de buscar fundos financeiros para suprir as necessidades da paróquia. Porém o principal e maior objetivo sempre para a confraternização e a alegria de festejarmos juntos.

Início da construção da creche
Por iniciativa do Pe. Sebastião Leite - pároco em 1995


A Dedicação do Altar
Celebração eucarístida, no dia 23 de novembro de 2003, presidida por Dom Alberto Resende, no jubileu de 25 anos da criação da Paróquia da Ressurreição e Dedicação da Igreja e Benção do Altar.











Confraternizações
Eventos paroquiais no Salão de Festas



Feira Ressurreição da Praça
Organização da Paróquia da Ressurreição e Creche Mônika Budeus e Ricardo Henrique Misson


Celebrações eucarísticas
Celebrações eucarísticas com a participação das crianças da Creche Mônika Budeus e Ricardo Henrique Misson



1° Acampamento Eucarístico
Jovens que participaram do 1° Acampamento Eucarístico - local rancho do Valdivino e Cidinha da Pastoral Familiar.
Momento da saída na porta da Igreja matriz.
Jovens, em círculo, em um momento de dinâmica no local do acampamento.




Celebrações
(1) Encontro de Comunidades, (2) Abertura Quaresma, (3) Vigília Pascal

Catequese
Celebrações de 1° Eucaristia e Crisma




Pastoral do Dízimo
Evangelização e conscientização da co-responsabilidade de se viver em comunidade!

Apostolado da Oração
Devoção ao Sagrado Coração de Jesus


Pastoral Familiar
Trabalho evangelizador junto às famílias

Pastoral do Canto
Animando nossas celebrações

Equipe de Festas
Animando nossas promoções e eventos

Irmãos da Comunidade Santos Reis


Presépio da Comunidade Santos Reis

Novena de N. S. do Carmo 2008
- Celebração eucarística presidida pelo Pe Alessandro Bobinton
- Benção dos veículos que participara da carreata

